Bem, não é exatamente uma receita, mas é algo
que gostamos muito de comer no desjejum.
Experimentamos um dia comprar um dia um pão
caseiro, o caseirão, então eu o fatio e passo manteiga dos dois lados da fatia
e coloco na frigideira, porque eu não tenho uma chapa, passo as fatias dos dois
lados até dourar dos dois lados. E está pronto. Como com chá. Não é nada demais,
mas o que fez com que eu considere algo bom para o desjejum veio da escolha do
pão, antes de vez em quando fazia com pão francês, todavia as escolha do pão caseiro
foi o diferencial, ah! E claro a escolha da manteiga.
"Era uma noite fria de lua cheia. As estrelas cintilavam sobre a cidade de Santa Fé, que de tão quieta e deserta parecia um cemitério abandonado. Era tanto o silêncio e tão leve o ar, que se alguém aguçasse o ouvido talvez pudesse até escutar o sereno na solidão."
Uma coisa que gosto da BBC são
suas adaptações de livros, são mini séries com três ou quatro episódios, mas
tem um problema, eu fico com muita vontade de ler os livros e nem sempre estes
livros são fáceis de encontrar no Brasil, se é que exista tradução do livro em
questão.
É o caso de To The Ends of the
Earth, encontrei esta mini série por acaso na internet e pesquisando descobri
que é uma adaptação de uma trilogia de livros de William Golding o mesmo autor de
O Senhor das Moscas, ganhador do prêmio Nobel de literatura no ano de 1983. O
tema desta história se encaixou bem no que eu estou com vontade de ler, que é
uma viagem náutica no século XIX. Mas para a minha tristeza acho que nem temos
a tradução dos três livros. Em Português o primeiro livro, Ritos de Passagem e
o segundo, Confinados, acredito que não tenha o terceiro livro.
A adaptação para uma mini série é
do ano de 2005, estrelando no papel do protagonista, Edmund Talbot, que é quem
nos conta a história, Benedict Cumberbatch e dirigido por David Attwood. A
história é contada em forma de diários escritos por Edmund Talbot, um passageiro
pertencente a alta classe, que está abordo de um navio de guerra que saiu da
Inglaterra rumo a Austrália. Através dos olhos de Edmund vemos descrito o heterogêneo
grupo de passageiros e tripulação convivendo neste navio, mostrando a diferença
de tratamentos entre as diferentes classes e suas índoles maléficas. Ao longo
da viagem ocorrem crimes, mas que as pessoas em geral querem simplesmente
esquecê-lo, e além, disso como trata-se de uma viagem bastante longa e eles passam
por vários perigos. Bem, o que posso dizer é que chega a ser chocante observar
o comportamento dessas pessoas isoladas nesse navio diante das diversas
adversidades, naturais ou por elas mesmas criadas.
Fica a dica de uma boa mini série e o desejo de se
conseguir os livros.
Esta semana fui a uma feira do livro e adquiri alguns livros. Infelizmente este ano não tinha banca com três livros por 10 reais, mas adquiri alguns livros que eu desejava já a algum tempo por 10 reais cada que achei que valiam a pena. E um, Josefina, por 15 reais.
Foram estes títulos:
Pássaro da Tempestade da série Guerra das Roas de Conn Iggulden.
Sangue dos Deuses da série O Imperador também de Conn Iggulden.
Josefina, desejo, ambição, Napoleão de Kate Williams.
Procurando na livraria um
livro em francês, que não fosse muito difícil, já que o meu francês não é tão
bom assim, deparei-me com este livro de Foenkinos La Delicatesse, que vi que
tinha adaptação para cinema, que pensei que se estivesse difícil o filme
poderia ajudar. Porém foi tranqüilo lê-lo, os capítulos são bem curtos e não
fiquei perdida.
O livro é sobre Nathalie que
conhece seu marido em uma cafeteria, uma cena muito fofa, posteriormente eles
se casam e se dão muito bem e vivem felizes até acontecer uma fatalidade, seu
marido morre, e Nathalie para superar o luto se entrega ao trabalho, até que em
seu trabalho ela conhece um sueco Markus, que quando ele entra na sala de
Nathalie para falar sobre algo do trabalho, ela do nada o beija, e só. Ele não
sabe por que ela o beijou, logo ele desajeitado, feio, Nathalie também não sabe
e é a partir deste acontecimento que Nathalie irá rever sua vida.
Acho bem difícil fazer uma
sinopse dessa história que como o próprio título nos diz é tão delicada. E quanto
a adaptação para filme também acho algo problemático, especialmente quanto a
retratar a vida de Nathalie e seu marido, foi rápido, mas especialmente na última
cena dos dois acredito que tenha conseguido capitar a essência desse
relacionamento.
No elenco está a maravilhosa
Audrey Tautou e François Damiens sob a direção de David Foenkinos e Stéphane Faoenkinos.
Recebeu os prêmios César de melhor primeiro filme e melhor adaptação. Lançado no
ano de 2012.
Recomendo tanto o livro
quanto o filme, uma singela história sobre recomeçar a vida e como o amor pode
ser único cada vez que ele aparece.
Uma coisa que eu gostaria muito de ter em casa é um cantinho confortável, lindo e funcional para leitura. Olhando para a internet tem vários exemplos para sonhar, coloco aqui alguns dos meus preferidos.
Nas fotos abaixo com uma mesa de apoio, janela que dá uma boa iluminação e bérgere que é bem confortável.
Banco na janela. Lindo, bem iluminado, fofo, adorável...
Temperaturas caindo. O melhor disso são os alimentos típicos desta época do ano, assim uma canjica cai muito nesse clima, ela dá um aconchego. É uma ótima pedida.
Ingredientes
·500g de
canjica
·1l Leite
·Açúcar o
quanto baste
·Canela em
rama
·1 lata de
Leite condensado
·1 vidro de
Leite de coco
·Canela em
pó
Modo de
preparo
Coloque a canjica de molho, para amolecer um
pouco (eu deixo de um dia para o outro). Depois coloque a canjica na panela de
pressão cubra com água e cozinhe até que fique macia. Após acrescente o leite,
a canela, o açúcar e o leite condensado, deixe cozinhar um pouco. Acrescente o
leite de coco e cozinha até engrossar um pouco o caldo e ficar cremoso. Salpique
canela em pó ao servir.
Sabe onde fica a avenida mais larga do mundo? Fica na Argentina na cidade de Buenos Aires, com 140 metros de largura. Sua construção se iniciou em 1912 e concluída somente em 1930. Ela recebeu o nome de Avenida 9 de julho em homenagem ao dia da declaração da independência da Argentina de 1816.
